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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 89(1): 122-127, Jan.-Feb. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420919

ABSTRACT

Abstract Objective: To assess the diagnostic agreement between smartphone-enabled otoscopy and rigid otoendoscopy in tympanic membrane and middle ear diseases. Methods: A cross-sectional study was carried out to analyze otoscopies in patients seen at a general otorhinolaryngology (ORL) outpatient clinic, from June to December 2019. Eighty-three images of patients obtained from otoscopies performed through a smartphone device and a rigid endoscope were included, recorded, and stored for further analysis. The images were first analyzed by an experienced otologist, who assigned his diagnostic impression (defined as the gold standard) on each of the images. After this analysis, the images were displayed to a group of secondary raters (an experienced otorhinolaryngologist, a second-year resident in ORL, and a general practitioner). A questionnaire was applied related to each image. Results: There was high agreement between the smartphone device and the otoendoscopy images for all professionals, with a Kappa coefficient of 0.97 (p < 0.001). The smartphone device showed a diagnostic sensitivity of 81.1% and a specificity of 71.1%. As for the otoendoscopy, it showed a sensitivity of 84.7% and a specificity of 72.4%. The image classification as "2 = Good" was the most frequent one, with 34.9% for otoendoscopy and 31.6% for the smartphone device. Conclusion: There was a high diagnostic agreement between smartphone device-guided otoscopy and the rigid otoendoscopy, demonstrating the feasibility of using this device in clinical practice. Level of Evidence: 3

2.
RBM rev. bras. med ; 67(supl.1)jan. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-545213

ABSTRACT

Os distúrbios respiratórios do sono são doenças altamente prevalentes com grande impacto na qualidade de vida dos pacientes. Em grande parte dos casos não podemos estabelecer o diagnóstico e a gravidade do caso, baseando-nos apenas nos achados clínicos. Dessa forma torna-se imperativo a complementação diagnóstica com a polissonografia. O diagnóstico preciso permite um melhor planejamento terapêutico, elevando o sucesso do tratamento. Este artigo se propõe a revisar aspectos clínicos e diagnósticos dos distúrbios respiratórios do sono com ênfase na interpretação da polissonografia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Sleep Apnea, Obstructive/diagnosis , Sleep Apnea, Obstructive/therapy , Polysomnography , Sleep Wake Disorders/diagnosis , Sleep Wake Disorders/therapy , Sleep Wake Disorders , Quality of Life
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(5): 755-760, set.-out. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-338848

ABSTRACT

A síndrome de Melkersson-Rosenthal é rara, de etiologia desconhecida e de provável predisposiçäo hereditária. Caracteriza-se pela presença de edema orofacial recidivante, língua plicata e episódios recorrentes de paralisia facial periférica. Após surtos repetidos, déficits permanentes da movimentaçäo facial podem ser responsáveis por transtornos na comunicaçäo, na alimentaçäo e alteraçöes estéticas que determinam danos psíquicos aos pacientes. A abordagem terapêutica da paralisia facial periférica nesta síndrome merece atençäo especial e diferenciada das outras etiologias. Nosso objetivo é revisar as características clínicas e discutir as opçöes terapêuticas existentes na literatura com a desta casuística. Relatamos quatro casos clínicos com paralisia facial periférica e confrontamos os tratamentos instituídos com os dados provenientes da revisäo da literatura. Dois dos casos relatados apresentaram evoluçäo favorável da paralisia facial mesmo sem tratamento medicamentoso, os outros dois casos foram submetidos à descompressäo do nervo facial. Em um deles, houve recuperaçäo significativa da movimentaçäo facial. O outro mostrou recorrência da paralisia mesmo após a descompressäo parcial. Os pacientes com a síndrome de Melkersson-Rosenthal e que exibem paralisia facial com má evoluçäo ou quadros recidivantes, podem ser abordados cirurgicamente

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